Nada estabelece laços mais íntimos do que procurar Deus juntos (Pe. Caffarel)

sexta-feira, 26 de março de 2010

Que tipo de Equipista você é?

Você é um equipista ativo ou um equipista conformista? Você se acomoda, não reage quando passa por alguma dificuldade na vida? E na equipe? Você normalmente diz: Ah! eu não consigo vivenciar os PCEs… é tão difícil!
Se você acredita que todas as coisas são obras do destino, “eu nasci assim, eu cresci assim, vou ser sempre assim”; você possui a síndrome da Gabriela. Você acha que nunca vai mudar. Nunca vai conseguir vivenciar os Pontos Concretos de Esforço. Cuidado! você é um equipista conformista.
Um equipista ativo acredita que o destino é questão de escolha. Enquanto o conformista vê a tempestade e se amedronta, o ativista vê no mesmo ambiente a chuva e enxerga a oportunidade de cultivar.
Existem equipistas 100% conformistas ou 100% ativistas? Não, porque ninguém consegue vivenciar todos os PCEs, sempre vai ter facilidade em um e dificuldade em outro.
Todo ser humano quer ser reconhecido, todo ser humano precisa escrever sua história.
Você quer ser reconhecido como equipista? Você está escrevendo sua história como um filho de Deus, batizado, e que pertence às Equipes de Nossa Senhora? Lembre-se sempre que um equipista conformista soterra suas habilidades, anula seus dons, contrai sua competência, bloqueia sua inteligência.
Se você se considera incapaz, inábil para vivenciar os PCEs, você é um equipista conformista; não expande sua espiritualidade. Prefere ser vítima a ser agente transformador da sua história. Prefere ser amante da insegurança a ser parceiro do entusiasmo. Prefere enterrar os talentos em terrenos pedregosos a cultivá-los em terra fértil.
Os equipistas conformistas são reis das desculpas. Sempre têm justificativas para não atuar, não treinar, não exercitar os Pontos Concretos de Esforço.
Lembre-se: os conformistas transformam fracassos em medo; os ativistas transformam derrotas em garra. Ninguém pode asfixiar, amordaçar mais um ser humano do que ele mesmo. Saia já desse conformismo mórbido enquanto é tempo e navegue no mar do ativismo. Mude seu modo de pensar, de agir, de ser, tenha coragem e vivencie os PCEs e transforme sua vida pessoal, a sua vida de casal, a vida da sua equipe. Use suas dificuldades para ser um “ser” melhor.
Fonte: Carta Mensal nº 442 (março/2010) – página 14 – Toninho da Nilda – Equipe 1 – Nossa Senhora de Caraguá - Caraguatatuba-SP.
Nice e Luiz (CRE-2010)

Um comentário:

eng, panerai disse...

Este artigo nos faz refletir, que tipo de equipista eu sou, eu procuro ser???